Um problema grave para a maioria dos municípios brasileiros é o que fazer com o lixo, como tratá-lo e dar um destino que não agrida o meio ambiente. Este problema vem assolando o mundo desde os tempos da Revolução Industrial quando as pessoas começaram a se aglomerar nas cidades, o chamado êxodo rural.
Em Iguatemi o assunto foi tratado como uma questão de saúde pública além de ambiental e deu certo. Esse avanço rendeu ao prefeito de Iguatemi José Roberto Felippe Arcoverde o convite para levar esta experiência aos participantes do 4º Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública que visa dar oportunidade de gestores de engenharia de saúde pública poderem contextualizar, debater e trocar experiências de ações de saneamento. O evento aconteceu na capital mineira, Belo Horizonte, entre os dias 18 e 22 deste mês.
José Roberto falou da experiência do município de Iguatemi da gestão de resíduos sólidos.
“Para a preservação e conservação do meio ambiente não existem fronteiras, se nossa experiência pode ajudar em outros lugares, temos que torná-la conhecida, o que é bom temos que compartilhar, assim, vamos conseguindo um desenvolvimento sustentável, acompanhando as demandas sem esquecer da nossa responsabilidade socioambiental” disse o prefeito.
Em Iguatemi, após receber investimentos e ter o serviço terceirizado a UPL(Unidade de Processamento de Lixo), tem servido de modelo, tanto que representantes de diversas cidades do Brasil vem buscar informações e conhecer a UPL local, recentemente o vice-prefeito de Irati-Pr esteve visitando as instalações e conhecendo os métodos ali aplicados.