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Vigilância Sanitária incinera 300 quilos de alimentos apreendidos


Publicado em: 14/12/2009 15:18
Fonte/Agência: Assessoria de Comunicação
Vigilância Sanitária incinera 300 quilos de alimentos apreendidos

Mais de 300 quilos de alimentos com prazos de validade expirados foram incinerados na manhã desta segunda-feira, pela Vigilância Sanitária da Gerência Municipal de Saúde, no forno do setor de depósito de lixo e unidade de reciclagem, da Gerência Municipal de Urbanismo, Obras e Serviços Urbanos.

 

Os produtos foram apreendidos após denúncia de moradores das proximidades de uma área conhecida como buracão, nas proximidades de um frigorífico desativado, no Jardim Aeroporto, junto à saída para Japorã.

 

Na semana anterior, ao chegar ao local indicado por denunciantes, foi verificado que alguns estabelecimentos comerciais jogaram os alimentos no terreno, sem se preocupar com as conseqüências.

 

De acordo com denunciantes, uma pessoa, agindo de ma fé, recolheu produtos, principalmente iogurtes, café e margarina e estava revendendo, por preços abaixo do praticados no mercado. Os compradores, pessoas humildes de periferia adquiriam as mercadorias, sem se importar com data de vencimento (expressa na rotulagem). Também foram recolhidos produtos de limpeza, lácteos, refrigerantes e maionese.

 

CARNES

Na segunda-feira pela manhã, a Vigilância Sanitária promoveu também a queima de 53,7 quilos de carne estragada, que seria entregue na Cadeia Pública de Iguatemi. O produto foi apreendido no final do mês de novembro, no Terminal Rodoviário de Iguatemi.

 

O agente da Vigilância Sanitária, Paulo Amaral, disse que o produto apreendido tinha saído de Campo Grande, para ser entregue na cozinha industrial da Cadeia Pública de Iguatemi. O acusado foi multado e liberado, após deixar os 14 quilos de lingüiça, 21,7 quilos de carne bovina e 18 quilos de carne de frango.

 

A carne apreendida pelos agentes da Vigilância Sanitária não tinha procedência conhecida, porém, estava mal acondicionada. “O produto estava sendo transportado em uma caixa de isopor”. O correto seria fazer o transporte em uma câmara fria, sem o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Estadual (SIE).